Dia Mundial da Saúde: bem-estar, funcionalidade e qualidade de vida marcam o legado do cientista baiano Elsimar Coutinho

No Dia Mundial da Saúde, celebrado oficialmente nesta quarta, 7, não podemos deixar de rememorar a contribuição do cientista e médico baiano, Elsimar Coutinho, para a saúde e bem-estar dos brasileiros, principalmente das mulheres, que tiveram  uma atenção especial ao seu status hormonal, na sua reprodução, nos seus hábitos, na sexualidade, sensualidade e na preservação do seu metabolismo nas várias fases da maturidade.

Transformar hormônios em vida saudável sempre foi um dos maiores propósitos deste grande mestre, que dedicou mais de 50 anos à pesquisa e medicina. “O seu maior legado, além da simplicidade de viver, da humildade de seus gestos e de repartir sucessos foi ter deixado para a comunidade médica os implantes e substâncias, desenvolvidos por ele mesmo, e consequentemente, um impacto muito positivo na vida funcional e emotiva dos pacientes”, declara o atual diretor e ginecologista da *Clínica Elsimar Coutinho*, Luiz Carlos Calmon. 

Por meio dos tratamentos hormonais pioneiros do médico, milhares de pessoas, tanto homens, quanto mulheres, puderam alcançar a tão sonhada qualidade de vida e felicidade, uma vez que os hormônios são os responsáveis pelas mudanças físicas, metabólicas e emocionais do corpo humano, além de influenciar a capacidade reprodutiva e perpetuar a qualidade de vida, de envelhecer com preservação da memória, músculos e ossos. 

De acordo com Dr. Luiz Carlos, hoje se reconhece no mundo inteiro a necessidade do equilíbrio hormonal como responsável seguro pela longevidade humana, condição já percebida há décadas pelo visionário Dr. Elsimar Coutinho. “Temos o orgulho de ter saído de Salvador, os inúmeros trabalhos e pesquisas desenvolvidas por ele e todos publicados em revistas médicas internacionais. Eu não conheço nenhum professor meu, exceto ele, que tenha tido tanto reconhecimento em vida e que tenha deixado, principalmente, tanta falta com a sua partida”, declara o ginecologista Calmon. 

Ainda segundo o especialista, por volta dos 30 a 35 anos, os retoques hormonais são indispensáveis para assegurar uma qualidade de vida futura, já que muitas vezes, é durante esta fase da vida, que glândulas como as tireóides e as adrenais, os ovários ou testículos começam a sofrer alterações nos seus funcionamentos. “A longevidade saudável está intimamente relacionada ao equilíbrio hormonal, mas também ao estilo de vida. Uma boa alimentação e prática de atividades físicas também são as chaves para alcançar a plenitude corporal, emocional e física”, afirma.