Dragão inaugura fábrica na Bahia com investimento de R$ 100 milhões
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Foto: Divulgação/ Assessoria
Com o câmbio favorável e a crescente busca por segurança financeira, cada vez mais brasileiros têm diversificado seus investimentos no exterior — especialmente no mercado imobiliário norte-americano. Na Flórida, principal destino dos compradores internacionais, o Brasil ficou em terceiro lugar entre os países que mais adquiriram imóveis em 2024, movimentando cerca de US$ 1,4 bilhão. Parte significativa dessas aquisições é voltada à geração de renda passiva em dólar.
De acordo com Rafael Bastos, especialista em planejamento patrimonial e internacionalização de ativos, essa tendência deixou de ser restrita aos grandes centros econômicos e tem se consolidado também na região Nordeste. “É cada vez mais comum ver empresários e profissionais liberais do Nordeste buscando alternativas para dolarizar parte do patrimônio e reduzir a exposição aos riscos da economia local. O foco deles é em ativos em dólar e renda passiva na moeda forte”, explica.
Bastos é sócio da MAM Multi Family Office, empresa com atuação no Brasil, Estados Unidos e Europa, que oferece assessoria a famílias de alto poder aquisitivo em temas como abertura de contas no exterior, sucessão patrimonial, estruturação jurídica e due diligence de investimentos internacionais.
Para o especialista, embora o mercado norte-americano ofereça vantagens atrativas, como estabilidade e liquidez, é fundamental que o processo de compra seja acompanhado de um bom planejamento. “Além do câmbio e da atratividade do mercado americano, é preciso compreender os aspectos legais, tributários e operacionais que envolvem esse tipo de aquisição. Um bom planejamento é fundamental para evitar problemas e garantir eficiência”, destaca
Entre os pontos que diferenciam o processo nos Estados Unidos, Bastos chama atenção para o papel das Title Companies, empresas responsáveis por checar e validar toda a documentação do imóvel antes do fechamento da compra. “É diferente do Brasil. Lá, o processo de closing só acontece se a propriedade estiver 100% regularizada, sem dívidas, disputas judiciais ou pendências documentais”, afirma.
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