Simples Nacional em Alerta: A Nova Regra que Pode Afetar Seu Bar ou Restaurante
Arte: ChatGPT Se você é dono de bar ou restaurante e está no Simples Nacional, precisa conhecer a Resolução CGSN nº 183/2025. Ela mudou o jogo — e pode impact...
Escolas e projetos sociais reforçam a importância de incluir crianças com deficiência nas festas juninas, celebrando o São João como espaço de afeto, diversidade e pertencimento
Fotos: Freepik e Nei Dantas
Quando chega o mês de junho, o colorido das bandeirolas e o som do forró ganham força nas escolas e comunidades de todo o Brasil. Mas em algumas festas, um detalhe faz toda a diferença: a presença de crianças com deficiência participando ativamente das quadrilhas juninas. Em vez de ficarem apenas assistindo, elas dançam, brilham e mostram que inclusão também se faz no compasso do arrasta-pé.
Em Salvador, as Obras Sociais Irmã Dulce (OSID) promovem anualmente apresentações juninas inclusivas. A Quadrilha Terecoteco, formada por pessoas com deficiência assistidas pelo Centro Especializado em Reabilitação (CER IV) e pelo Centro de Acolhimento à Pessoa com Deficiência (CAPD), e a Quadrilha Renascer, composta por idosos atendidos no Centro de Geriatria e Gerontologia, realizam apresentações especiais que integram a maratona de eventos juninos da instituição. Essas ações de humanização visam promover o desenvolvimento, inclusão social, autonomia e cidadania de idosos e pessoas com deficiência.
Além das escolas, projetos sociais e ONGs também abraçam essa causa. Iniciativas que trabalham com educação inclusiva entendem que a festa junina é mais do que tradição: é um momento de convivência, expressão cultural e valorização da diversidade. E quando uma criança que antes era deixada de fora passa a estar no centro da roda, o impacto é transformador — para ela e para todos ao redor.
Para a psicóloga Luciana Vital, é fundamental que os adultos compreendam que o simples ato de subir no palco ou entrar na roda já representa um enorme avanço para muitas crianças. “Tem crianças que não conseguem memorizar a coreografia completa, mas que se sentem pertencentes ao grupo apenas por estarem ali. Outras, por causa da timidez ou de alguma condição específica, dançam do seu jeito, no seu tempo. E tudo isso é conquista”, destaca.

Luciana também reforça que o sentimento de pertencimento está diretamente ligado ao desenvolvimento emocional. “Quando uma criança se percebe parte daquele espaço, ela entende que tem valor, que é capaz, que pode contribuir. Isso fortalece sua autoestima e constrói vínculos saudáveis com as outras crianças, independentemente de qualquer limitação”, explica.
A inclusão nas quadrilhas juninas não é sobre fazer concessões, mas sobre garantir o direito de cada um viver plenamente sua infância, sua cultura e seus afetos. No compasso da sanfona, o que se dança é a igualdade. E nesse São João, que o exemplo das quadrilhas inclusivas possa ecoar para além da escola — porque diversidade, quando bem acolhida, faz qualquer festa ser ainda mais bonita.

Arte: ChatGPT Se você é dono de bar ou restaurante e está no Simples Nacional, precisa conhecer a Resolução CGSN nº 183/2025. Ela mudou o jogo — e pode impact...
Imagem: ChatGPT Imagine-se diante de 200 páginas de regulamentação tributária. A Emenda Constitucional nº 132/2023 promete simplificação, mas a realidade é out...
Foto: Divulgação / Uthopya Salvador ganha um novo endereço para viver a noite com intensidade. No dia 11 de dezembro de 2025 , será inaugurado exclusivamente p...