Simples Nacional em Alerta: A Nova Regra que Pode Afetar Seu Bar ou Restaurante
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Dia 8 de março de 2021: o mundo ainda se encontra imerso em um esforço incessante para superar a grave crise sanitária. Estudos e debates, realizados em distintos países, demonstram que a pandemia tem gênero. Lamentavelmente, nem é preciso adivinhar qual é.
Este ano, o Dia Internacional da Mulher clama por uma reflexão ainda mais aprofundada, pois, como grupo social, as mulheres tiveram a sua vulnerabilidade ampliada de forma desproporcional em razão da pandemia, acentuando problemas econômicos, sociais e de convivência civil pré-existentes, muitos deles originários de uma construção cultural patriarcal e machista, a exemplo da crença de que a vocação natural de uma mulher é a de cuidar. Isso explica o grande número de mulheres dedicadas à área de saúde e a outras profissões que integram a linha de frente. Portanto, as mulheres estão sendo submetidas a mais riscos e restrições para conter a disseminação do vírus.
O mercado de trabalho para as mulheres também foi bastante impactado. A automação, o comércio eletrônico e o teletrabalho, que já eram fortes tendências antes da pandemia, contribuíram para a demissão expressiva de mulheres que trabalham no mercado informal ou em setores cujas remunerações são mais baixas, como o varejo, serviços pessoais e hospitalidade, fortemente afetados pela crise sanitária.
O distanciamento social, por sua vez, impôs uma carga horária de trabalho excessiva, levando-as a uma exaustão física, mental e emocional, na tentativa de superar o desafio de manter o equilíbrio entre a rotina de trabalho, os afazeres domésticos, os cuidados com os familiares e ter que lidar com a ansiedade e a depressão causadas, entre outros motivos, pelas preocupações financeiras e pela perda de entes queridos. E para completar este quadro de impactos nefastos, houve o recrudescimento do aumento do número de mulheres vítimas de violência doméstica.
Apesar da gravidade dos acontecimentos, as mulheres, por meio da perseverança e da capacidade de articulação, têm criado e fortalecido redes de apoio mútuo e de desenvolvimento profissional para enfrentar antigos e complexos desafios, potencializados em razão da pandemia. No Brasil e no mundo, destacam-se líderes como a empresária Luiza Helena Trajano, do Grupo Mulheres do Brasil; Aurora Harbeen, fundadora do Women Economic Forum; Nadia Sánchez, fundadora do She is Global Forum; e Anita Fernandez, presidente da Fundación Mujeres sin Límites. Elas e tantas outras mulheres têm se destacado pelo ativismo em favor dos direitos humanos, da inclusão, da diversidade, do desenvolvimento sustentável, da paz e da equidade de direitos e oportunidades das mulheres na sociedade.
Para que nós, mulheres, avancemos mais rapidamente nessas conquistas e não tenhamos que esperar 99,5 anos para que a equidade de gênero seja uma realidade, é necessário que todos entendam a relevância de criarmos amplos espaços de diálogo, reflexão e intercâmbio de conhecimentos, capazes de alavancar e fortalecer projetos e iniciativas que promovam o respeito, o desenvolvimento integral e a participação equânime das mulheres em distintos setores da sociedade, com base na criação e no fortalecimento de ecossistemas mais inclusivos. Só assim poderemos entender o verdadeiro significado de prosperidade.
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