Simples Nacional em Alerta: A Nova Regra que Pode Afetar Seu Bar ou Restaurante
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Estamos completando um ano de pandemia, e nada temos a comemorar. Nosso país permanece superando recordes negativos de casos e mortes, sem perspectivas de curto prazo e somente a vacina nos libertará dessa dicotomia de preservar vidas ou CNPJs.
Um programa de vacinação rápido, seguro e eficaz é o único caminho para a saúde e a ciência encontrarem a economia e o desenvolvimento. Precisamos vacinar a população brasileira, urgente. A nossa Nação clama por prosperidade, mas estamos há meses assistindo diariamente a politicagem, a subserviência, e a burocracia destruírem as nossas esperanças e os sonhos dos nossos filhos. Faltam civismo, ciência e planejamento, sobram bajulação, burocracia, fura-filas, incompetência e apego a cargos e mordomias
O plano nacional de imunização brasileiro, já foi uma referência mundial, hoje somos amadores nesse processo, vacinando, na média, apenas 200 mil brasileiros por dia contra o Covid. Nesse ritmo levaríamos 04 anos para vacinar a nossa população vacinável. Como comparação, em campanhas contra gripe no passado conseguimos vacinar 1.3 milhões por dia na média. Isto é, a falta de planejamento, o negacionismo, a politização, a ausência de critérios e a incompetência que nos fizeram postergar a negociação previa de vacinas, estão destruindo as possibilidades de salvarmos vidas e de termos uma recuperação econômica solida.
Estamos muito atrasados, urge que o Ministério da Saúde, com inteligência, humildade e determinação aprenda com seus próprios erros, melhore a logística e recupere o tempo perdido. Que avalie, com racionalidade: liberar estados e municípios para também comprarem imunizantes; atrair empresas e empresários para Parcerias Publicas Privadas que consigam agilizar a aquisição de vacinas; autorizar as clinicas privadas a comprar e vacinar aqueles que podem pagar, diminuindo a pressão no SUS. É imprescindível também que os técnicos da Anvisa entendam que os prazos de ontem não servem hoje, pois a cada dia milhares de brasileiros se contaminam e morrem. Estamos em guerra e conceitos antigos não atendem mais os anseios da nossa sociedade.
Nos empresários e líderes, não podemos assistir passivamente o descaso com que estão sendo tratados nossa família e a nossa comunidade nesse processo. Temos o dever legitimo de pressionar, protestar, questionar e de apoiar medidas que possam reduzir o impacto dessa tragédia nas pessoas e nas empresas. As dificuldades são muitas, mas elas se tornarão ainda maiores se não houver uma célere correção de rumos. O Brasil não pode parar, e os brasileiros não devem mais morrer vítimas da incapacidade ou inercia daqueles que teriam a obrigação de nos proteger.
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