O futuro do marketing não tem briefing, e sim algoritmo
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O Sábado de Aleluia, celebrado entre a Sexta-feira Santa e o Domingo de Páscoa, é um dia de silêncio, expectativa e reflexão para os cristãos. Marca o luto pela morte de Jesus Cristo e antecede a celebração da sua ressurreição, que, segundo a tradição cristã, acontece na madrugada do domingo. Nas igrejas, não há missas, e os altares permanecem despojados, simbolizando a espera pela vitória da vida sobre a morte.
Apesar do caráter religioso reservado, o Sábado de Aleluia também é conhecido por uma manifestação popular que atravessa gerações no Brasil: a tradicional “malhação do Judas”. A prática consiste em confeccionar bonecos representando Judas Iscariotes — apóstolo que traiu Jesus — e “malhá-los” publicamente, ou seja, espancá-los ou destruí-los em rituais catárticos que misturam crítica social, humor e simbologia.
Ao longo do tempo, o Judas deixou de ser apenas uma figura bíblica para assumir outros rostos: políticos, personalidades públicas e até vilões fictícios. Os bonecos são expostos nas ruas com cartazes irônicos, “testamentos” bem-humorados e mensagens que retratam a insatisfação popular com figuras controversas.
A tradição, apesar de não estar ligada diretamente aos ritos oficiais da Igreja, é preservada em diversas cidades do país como uma forma de expressão cultural e crítica social. Ela representa o fim do período de sofrimento e a chegada da esperança renovada que o domingo de Páscoa simboliza.
Assim, o Sábado de Aleluia se torna um dia de dualidade: enquanto a religiosidade convida ao recolhimento, a cultura popular convida à catarse — duas faces de um mesmo momento de transição entre a dor e a celebração.
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