Phygital evolui a conexão entre organizações e pacientes
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Aproveitamos este oito de junho, Dia Internacional dos Oceanos, para divulgar a Conferência dos Oceanos, co-organizada pelos Governos do Quênia e Portugal, a ser realizada em Lisboa, no período de 27 de junho a 1 de julho do corrente ano, momento crítico em que o mundo adapta-se a novas formas de trabalhos e de conexões pós-pandemia, exigindo grandes transformações, orientada pela plataforma dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), manual para a Governança Socioeconômica e Ambiental (ESG).
A Conferência - nesta Década dos Oceanos 2021-2030 - impulsionará soluções inovadoras em ciência e tecnologia, inaugurando um novo capítulo da ação global dos oceanos que cobrem 70% da superfície da Terra, abrigando 80% da vida, gerando 50% do oxigênio que precisamos, absorvendo 25% das emissões de dióxido de carbono e capturando 90% do calor gerado pelas emissões. Além de ser pulmão do planeta, produz alimentos, empregos, recursos minerais e energéticos.
Cobrindo 361 milhões de km², os oceanos são vitais para a economia mundial, movimentando nas suas rotas e 95% dos bens comercializados por um PIB global de 90 trilhões de dólares. Antes da abertura, acontecerá um fórum de juventude associado à conferência, incluindo encontro sobre economia azul e o papel dos governos locais e regionais na proteção e recuperação dos oceanos, tendo, como convidada especial, a Comissão de Economia do Mar da bicentenária Associação Comercial da Bahia.
O conceito de “crescimento azul” foi apresentado durante a Conferência Rio+20 da ONU. Nos anos seguintes a economia azul provou sua importância abrindo caminhos para o crescimento econômico sustentável, ora formatado pelos princípios ESG. Três quartos dos países do mundo fazem fronteira com um oceano e, destes, 22 países fazem fronteira com dois ou mais oceanos. Além da função natural de provedor de alimentos, regulam o clima e o tempo e quase metade da população mundial (44%) vive e trabalha a 150 km da costa.
O crescimento populacional pressionando demandas por alimentos, empregos, energia, matérias-primas e crescimento econômico, vai ao encontro de questões marcantes como desigualdade econômica, insegurança alimentar, doenças e pandemias, e da diminuição da biodiversidade que precisam ser pautadas nas políticas públicas e privadas, locais e globais. A boa gestão local dos oceanos faz parte da solução - o global é um mosaico de locais.
Parte considerável da economia do mar no Brasil é formada pelo turismo nas zonas costeiras, onde a integridade dos recursos naturais é um ativo fundamental da chamada Amazônia Azul, um amplo território molhado de 5.7 milhões de km² que circunda toda a costa brasileira, onde a lâmina d´água, solo e subsolo pertencem ao território nacional, tendo a Baía de Todos os Santos, maior baía do Brasil, central à costa e berço da civilização brasileira - como sua capital - coroando o litoral da Bahia, o maior do país, com 46 municípios costeiros. Atenção candidatos a cargos públicos!
Eduardo Athayde é diretor do WWI no Brasil e coordenador da Comissão de Economia do Mar da Associação Comercial da Bahia – [email protected]
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