Boa ideia não basta quando o contexto fala mais alto
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Por Paulo Martins
Posicionamento da Anova:
A decisão de aumentar a Selic em 0,25 p.p. já estava amplamente prevista pelo mercado, mas o que poucos antecipam é o cenário de longo prazo. Nossa leitura é que, apesar desse movimento de alta, os grandes players já se posicionaram de forma estratégica para desovar posições no mercado de juros futuros (especialmente no DI1F27), antecipando uma queda gradual nas próximas semanas. Essa ação premeditada aponta que o ajuste de 0,25 p.p. é mais uma formalidade do que um indicativo de tendências futuras mais agressivas.
No mercado de dólar, a recente queda significativa já reflete a antecipação do corte agressivo pelo FED, e esperamos que o dólar continue pressionado para baixo, especialmente se houver tentativas de retorno à região de 5,60-5,70. O índice futuro, por sua vez, pode passar por uma correção leve, mas estamos construtivos em que essa correção abrirá uma grande janela de oportunidade, com recuperação rápida nas próximas semanas.
Desdobramentos Esperados:
Juros Futuros (DI1F27): Pequenos ajustes imediatos, mas o cenário preditivo aponta para uma queda consistente nas semanas seguintes, com desovas dos grandes players.
Dólar Futuro: O dólar deve continuar sua trajetória de queda, com forte suporte na região de 5,20-5,30, refletindo o movimento institucional de venda.
Ibovespa: Correções pontuais podem ocorrer, mas o índice está posicionado para uma alta robusta nas próximas semanas, especialmente com o fluxo de capital retornando.
Setores Estratégicos (Energia e Saneamento): O setor de energia e saneamento deve se valorizar significativamente no médio prazo, já que grupos de maior poder financeiro compraram esses papeis antecipando esse cenário. O mercado, ao perceber a resiliência desses setores, verá uma alta expressiva à medida que a inflação retorne e os investidores busquem proteção.
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