Menelaw Sete leva a arte baiana a jantar oficial com Emmanuel Macron
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Foto: Divulgação / Tronox
A Tronox, uma das principais empresas globais na produção de pigmentos de dióxido de titânio, firmou um convênio com a Universidade Federal da Bahia (UFBA) para a realização de estudos científicos sobre a biodiversidade terrestre e marinha na área em que está situada sua fábrica, às margens da BA-099. A parceria visa mapear e compreender a diversidade de espécies existentes no local, reconhecido por sua preservação ambiental e riqueza ecológica.
Com área total de mais de 3,3 milhões de metros quadrados, o terreno da Tronox abriga ecossistemas variados, como remanescentes de Mata Atlântica, manguezais, restingas, rios, lagoas e aquíferos. Parte da área está inserida em Áreas de Proteção Ambiental (APAs), e a empresa participa ativamente dos conselhos das APAs do Rio Joanes, Rio Capivara e Lagos de Guarajuba.
A atuação da Tronox na Bahia já inclui uma série de iniciativas voltadas à sustentabilidade, como a implantação de cinturões verdes com espécies nativas e o monitoramento da qualidade das lagoas da região, cujos resultados são atestados por auditorias e pesquisas independentes.
Com o convênio, os pesquisadores da UFBA terão acesso seguro e autorizado à área da fábrica para a realização de levantamentos e estudos acadêmicos. “Após a celebração desse convênio, será possível desenvolver uma série de estudos voltados à preservação e à conservação da biodiversidade local. Além de contribuir para o avanço da ciência, garantir o acesso aos professores pesquisadores e seus pós-graduandos, ainda abre oportunidades para inserção dos nossos estudantes de graduação no mercado profissional", destacou o professor doutor Francisco Kelmo, da UFBA.
Para Gabriel Medina, Líder de Meio Ambiente da Tronox, a parceria é um marco no incentivo à ciência e à sustentabilidade industrial. “O maior benefício que essa parceria promoverá, ao trazer o olhar científico para este espaço, é o fomento e valorização de uma indústria responsável e sustentável, mostrando e divulgando de forma acadêmica para a sociedade que é possível ter uma rica biodiversidade nas proximidades de um ambiente de produção industrial”, afirmou.
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