Bira Presidente, fundador do Fundo de Quintal, morre aos 88 anos no Rio de Janeiro
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O Brasil é o segundo país que mais realiza procedimentos estéticos não cirúrgicos do mundo. Com uma população com traços identitários tão diversos, essa situação provoca um alerta sobre a adoção de padrões estéticos eurocêntricos.
Especialistas em Harmonização Orofacial, a queridinha entre os procedimentos estéticos realizados no país, advertem para a importância do respeito e da valorização dos traços originais dos clientes. Para eles, mais profissionais interessados em estudar e desenvolver técnicas que respeitem a individualidade de diversos grupos étnicos podem endossar as ações já existentes de conscientização e empoderamento desses grupos.
A especialista em Harmonização Orofacial em Salvador, fundadora e professora da Let’s HOF Academy — referência no contexto científico mundial, Vivi Rabelo - que traz na sua diversa lista de pacientes nomes de personalidades como Margareth Menezes, Ana Mametto e os estilistas Meninos Rei, faz questão de compartilhar com os clientes a sua filosofia de trabalho: a valorização da individualidade do paciente e a entrega de resultados naturais. "Dou aos meus pacientes o direito de contar ou não no ambiente social que fez o procedimento”, comenta Vivi sobre sua técnica de atuação.
Ainda segundo a expert, para alcançar esse estado de arte em HOF é necessário conhecimento científico e vivência clínica. Embasada em suas experiências clínicas e acadêmicas cuidando da pele negra, Vivi comenta que essa é uma cútis com mais colágeno, o que a torna mais elástica e resistente aos efeitos do tempo, como rugas e linhas de expressão. E, por ser mais espessa e firme, demora mais a ficar flácida. “Esse grande diferencial da pele negra pode representar também uma desvantagem. Devido a hiperpigmentação, a propensão de manchas, como melasma, é maior. O alto nível de colágeno também pode acarretar queloides”, explica.
Levando em consideração essas características, ao pensar em fazer um procedimento estético, é imprescindível a escolha de um profissional qualificado, que poderá trabalhar com um conceito bastante praticado em HOF, o de que cada paciente é único. "Essa tendência possibilita ao profissional optar por técnicas que valorizem não só a pele como os traços mais característicos desses pacientes, como é o exemplo dos lábios volumosos na população negra, além de reforçar os pontos que tem menos realce dando assim mais harmonia na face”, complementou Vivi.
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