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Fotos: Thuane Maria / GOVBA
A educação pública da Bahia deu um passo significativo em direção à inovação tecnológica com o início da implantação de 180 laboratórios maker em escolas da rede estadual. A primeira unidade foi inaugurada nesta terça-feira (20), no Centro Estadual de Educação, Inovação e Formação (CEEINFOR) Mãe Stella, localizado no bairro do Cabula, em Salvador. A cerimônia contou com a presença do governador Jerônimo Rodrigues, da ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, e de secretários estaduais.
A iniciativa faz parte do programa Mais Ciência na Escola, uma parceria entre as secretarias estaduais da Educação (SEC) e de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). O programa busca ampliar o acesso dos estudantes à iniciação científica, robótica, prototipagem e outras tecnologias emergentes. “Nossa ciência está sendo reescrita pelos nossos meninos e meninas. Nos laboratórios, eles pegam o conceito fechado da ciência e o reconstroem com criatividade e desempenho”, afirmou o governador, após visitar o novo espaço e testar equipamentos como óculos de realidade virtual.
Estímulo à criatividade e à formação científica
Entre os beneficiados está Gabriel dos Santos, estudante do 3º ano do ensino técnico em informática. Ele apresentou um protótipo de detector de gás, criado com colegas a partir dos recursos já disponíveis na escola. “Com acesso a computadores e componentes, conseguimos desenvolver ideias com mais liberdade. Esse investimento nos ajudou a tirar o projeto do papel”, afirmou.
A estrutura dos novos laboratórios inclui impressoras 3D, kits de robótica, notebooks, tablets e computadores, além de recursos pedagógicos e bolsas para alunos e professores. O investimento total para a implantação das 180 unidades é estimado em R$ 21 milhões, sendo R$ 18 milhões oriundos do MCTI. A unidade do CEEINFOR contou com aporte inicial de R$ 100 mil, por meio da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Política pública estruturante
A implantação dos laboratórios acontece em paralelo à sanção da Lei PopCiência Bahia, que estabelece uma política permanente de incentivo à ciência e à inovação nas escolas públicas do estado. A proposta articula ações das secretarias da Educação e de Ciência e Tecnologia para fomentar a formação de jovens cientistas, desde a ideia até a transformação de projetos em startups.
“Queremos apoiar o estudante desde o clube de ciência até a criação da sua própria empresa. Isso inclui registro de patentes, capacitação, mentoria e, se o projeto amadurecer, investimento direto através do programa Inovatec”, explicou o secretário estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação, André Joazeiro.
A ministra Luciana Santos destacou o papel da tecnologia no desenvolvimento nacional e o impacto da iniciativa baiana: “Vivemos uma revolução tecnológica. Trazer impressora 3D, microeletrônica e robótica para as escolas é preparar desde cedo uma geração para os desafios da chamada indústria 4.0. É isso que eleva o nível cultural de uma nação.”
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