Estudo aponta que até 25% das gestações por reprodução assistida no Brasil são de gêmeos
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Foto: Freepik
A prática regular de exercícios físicos é amplamente reconhecida como essencial para a saúde do corpo e da mente. No entanto, um estudo recente publicado pela revista científica Sports Medicine reforça os benefícios específicos da dança, apontando-a como uma atividade completa que vai além do simples ato de movimentar o corpo ao som da música.
Conduzida por pesquisadores da Universidade de Sydney, na Austrália, a pesquisa analisou a eficácia de intervenções com dança estruturada — na qual são ensinados movimentos específicos — em comparação com programas tradicionais de exercícios físicos. Os resultados mostraram que dançar pode ter impactos significativos na saúde física, psicológica e cognitiva, sendo especialmente benéfica para a autoestima e a saúde mental.
“Os exercícios são muito importantes para a saúde física e mental, isso não é novidade, mas a dança se configura como uma boa alternativa para quem deseja manter-se ativo. Além de ser um exercício indicado para qualquer pessoa, de qualquer idade, em qualquer nível de condicionamento”, afirma Allan Lacerda, coordenador da Rede Alpha Fitness.
Um dos achados mais relevantes do estudo aponta a dança como ferramenta eficaz na reabilitação e na melhoria da qualidade de vida de pessoas com doença de Parkinson. Além de reduzir sintomas depressivos e ansiedade, a prática promove avanços na mobilidade, no equilíbrio e nos aspectos cognitivos. Os pesquisadores também destacaram que a dança supera outras atividades físicas no estímulo à motivação, à memória, à cognição social e na redução do sofrimento emocional.
Além dos benefícios físicos e mentais, a dança ainda promove conexões sociais e pode funcionar como importante ferramenta contra o isolamento. “Atividades como a dança oferecem um espaço para interação, ajudam a promover conexões interpessoais e fortalecem as redes de apoio, promovendo a sensação de pertencimento. Isso é essencial para prevenir a depressão e o declínio cognitivo associados ao isolamento”, conclui Allan.
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