Tecnologia amplia fronteiras no tratamento do câncer de próstata na Bahia
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Alterações silenciosas podem evoluir sem sintomas e tornam o acompanhamento anual indispensável para evitar danos renais
Foto: Freepik
O impacto do diabetes na saúde dos rins ainda é pouco conhecido por boa parte da população, embora os números mostrem que o cuidado precisa ser constante. Entre 20% e 40% das pessoas com glicemia descontrolada desenvolvem algum grau de comprometimento renal, e quase um terço dos pacientes em diálise no Brasil hoje é diabético, segundo dados recentes da Sociedade Brasileira de Nefrologia.
A nefrologista baiana Manuela Lordelo explica que, na fase inicial, a doença costuma evoluir sem sintomas, revelando alterações apenas em exames de rotina. A perda de proteínas na urina, o declínio sutil da função renal e pequenas oscilações na pressão arterial são sinais que passam despercebidos no dia a dia. Quando surgem inchaço, fadiga ou urina espumosa, o quadro já costuma estar mais avançado.
O caminho para evitar complicações passa pelo controle rigoroso da glicemia, da pressão e dos lipídios, aliado a mudanças de estilo de vida. Alimentação equilibrada, prática regular de atividade física e redução do consumo de sal fazem diferença direta na proteção renal. Além disso, exames anuais de função dos rins e avaliação de albuminúria são essenciais para diagnósticos precoces.
Para Manuela, prevenir é sempre o melhor tratamento. “Quando o acompanhamento é feito de forma regular, conseguimos evitar a progressão ou retardar significativamente o avanço da doença”, reforça a médica, lembrando que informação e atenção contínua são aliados fundamentais para quem convive com o diabetes.
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