Bahia inaugura primeiro hospital público de cuidados paliativos do Brasil
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A abdominoplastia é uma cirurgia plástica abdominal muito procurada por quem tem como objetivo modelar o corpo, diminuir o volume e retirar o excesso de pele desta região. Essa cirurgia pode ser realizada em homens e mulheres. Primordialmente é indicada para pacientes que perderam muito peso e mulheres pós-gestação que desenvolvem um quadro de excesso de pele, flacidez e estrias, além, de pessoas com afastamento muscular, mais conhecido como diástase.
A cirurgiã plástica Chreichi L. Oliveira explica que para a realização da cirurgia existem pontos a serem avaliados “Para a recomendação da abdominoplastia é essencial avaliar alguns aspectos como proporção corporal, saúde de uma forma geral, a pele do abdômen do paciente, por exemplo, se existe ou não estrias e qual sua localização, a elasticidade da pele, o volume, quantidade e localização da gordura e a musculatura da região”. Além disso, a especialista evidencia que, após a avalição prévia dos aspectos da pele, existem exames essenciais que deverão ser feitos para atestar a viabilidade da cirurgia.
Convencionalmente, a abdominoplastia utiliza drenos para retirar o acúmulo de líquido na região operada, e o paciente pode utiliza-los por até duas semanas. Contudo, os cuidados devem ser redobrados para evitar infecções, além disso, é recomendado não fazer movimentos bruscos e observar alterações na cor e quantidade dos líquidos drenados. Esse método pode causar dor e limita ainda mais a movimentação do paciente.
Por outro lado, com o avanço da medicina, existe a técnica realizada pela Dra. Chreichi que dispensa o uso de dreno. Para evitar o acúmulo de líquidos a especialista cauteriza minunciosamente todos os vasos e lava a região com soro e antibióticos, após realiza diversos pontos de adesão em toda extensão abdominal. “Essa técnica possibilita um contorno mais harmônico, uma melhor fixação da pele com a musculatura o que acarreta na diminuição dos riscos de infecção, sangramentos e desconfortos no pós-operatório”, ressalta a médica.
A Revista Brasileira de Cirurgia Plástica publicou um estudo comparativo entre as duas técnicas concluindo que a abdominoplastia sem o dreno apresenta menos complicações para o paciente. Da margem estudada, mais pacientes com dreno tiveram problemas como alargamento de cicatriz e seroma que é o acumulo de líquidos na região.
A especialista ressalta alguns cuidados e recomendações no pós-operatório:
Fazer acompanhamento com Fisioterapeuta Dermato-funcional especializada em Cirurgia Plástica;
Utilizar a cinta pós-cirúrgica (durante dois meses);
Não dormir de lado (durante dois meses);
Evitar pegar peso (durante dois meses);
Manter-se numa postura levemente curvada (durante os primeiros 7-10 dias);
Não dirigir (durante três a quadro semanas);
Não utilizar roupas apertadas;
É recomendado caminhar para ajudar na recuperação;
Após dois meses pode retornar a academia – após três meses para musculação;
Após quatro meses pode voltar a dormir de bruços;
Após seis meses pode voltar a tomar sol.
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