Foto: COE
O surfe brasileiro vive seu melhor momento. Desde a estreia como modalidade olímpica em Tóquio 2021, o país intensificou os investimentos no esporte, que somam R$ 37,2 milhões desde 2011 — sendo 94% desse valor apenas no ciclo 2021–2024, segundo dados do IPIE (UFPR).
Os recursos viabilizaram 290 projetos via Lei de Incentivo ao Esporte, com destaque para a região Nordeste, que concentrou a maior parte do volume financeiro. Já o Sul lidera em número de projetos aprovados. O resultado foi visível em Paris 2024: prata para Tatiana Weston-Webb, bronze para Gabriel Medina e a consolidação de um ciclo técnico que reforça o Brasil como potência mundial.
Além da LIE, o Programa Bolsa Atleta contribuiu com 269 bolsas desde 2018, reforçando o apoio à formação de atletas em níveis olímpico e paralímpico. O modelo brasileiro de incentivo direto é considerado referência em financiamento esportivo na América Latina.