Aos mestres, com carinho
Foto: Arquivo Pessoal “Aqui, escrevo não como em um quadro de escola que possa ser apagado, mas relembrando histórias e pessoas que guardo com cuidado, como qu...
Foto: Arquivo Pessoal
A gestora e diretora da Associação Educacional Sons do Silêncio (AESOS), Márcia Lemos, destaca o bilinguismo como um eixo fundamental da educação inclusiva, especialmente para a comunidade surda. Para ela, o reconhecimento dos direitos linguísticos é condição central para garantir o protagonismo do estudante surdo e o seu pleno acesso ao conhecimento.
Segundo Márcia, o modelo bilíngue-inclusivo, que tem a Libras como primeira língua (L1) e o Português como segunda língua (L2), assegura não apenas aprendizagem, mas autonomia, identidade e pertencimento. O reconhecimento da Libras, afirma, não deve ser tratado apenas como uma estratégia pedagógica, mas como um direito linguístico e cultural que fortalece a autoestima e a cidadania da pessoa surda.
Para a gestora, uma escola verdadeiramente inclusiva é aquela em que o estudante surdo ocupa o centro do processo educativo, podendo comunicar-se, aprender e se desenvolver em sua própria língua, em um ambiente que valoriza todas as formas de expressão — faladas ou sinalizadas.
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