Maria Klaumann assina contrato com a Elite Paris e celebra ascensão internacional
A modelo brasileira Maria Klaumann, um dos principais nomes da nova geração da moda, firmou contrato com a renomada Elite Paris, uma das mais prestigi...
Com inspiração nas pequenas coisas, premissas que simplesmente acontecem, Saulo Machado escreve sobre medo, desejo, amor e morte. Seu livro de estreia ‘O Jogo das Margaridas’, reúne seis contos que atravessam temas essenciais da filosofia e psicanálise e será lançado no dia 11 de dezembro (sábado), às 17h, no AMMA Varanda, localizado no Museu Carlos Costa Pinto, no Corredor da Vitória. O título, produzido pela Mormaço Editorial, editora baiana independente com foco na literatura brasileira contemporânea, custa R$ 30 e, após o lançamento, estará disponível para venda online nos marketplaces tanto em formato físico como e-book.
A obra traz a morte como fio que liga as tramas dos seis contos que a compõem, abordando a inquietude humana e os mistérios da existência. Para Saulo, o livro foi resultado de muito trabalho após a experiência de ilustrar suas próprias questões. “Estava no começo da pandemia, lendo e pensando demais, e foi quando comecei a me aventurar a escrever contos. Foi quando tive contato com a obra de Camus também. Ele foi responsável por me fazer crer que é possível colocar ideias filosóficas numa trama literária. Foi uma paixão que me fez ler quase toda sua obra. Nomeou coisas que sentia e que vinha divagando há um tempo. Muito dos contos foi uma tentativa minha de elaborar tudo isso”.
As narrativas trazem um professor que abandona sua cátedra na universidade; uma menina que nasce sem chorar; crianças que brincam, apesar do tempo; o jogo que diz “não” para depois dizer “sim”. Neste ir e vir, neste arrancar das pétalas, cada um joga como quer, sem estar livre de certo tipo de tontura. Mas é preciso, realmente, jogar? Tudo pode se resolver, afinal, com um gesto definitivo. Mas quem quer, apesar de tudo, ser tão definitivo assim?
“Acho que a psicanálise me aponta as contradições e as impossibilidades, seja na forma da escrita, como a distância entre o que quero dizer e o que o outro irá compreender, seja na concepção dos personagens. O primeiro conto, por exemplo, me parece uma ilustração da questão do desejo como aquilo que escapa. Por outro lado, tenho medo das leituras psicológicas que buscam as explicações dos personagens; é fácil resumir meu livro numa sucessão de casos depressivos. Gosto muito da psicologia fenomenológica também, me ajuda a ser mais descritivo do que explicativo, isso dá abertura para outros modos de compreensão”, destaca o jovem autor.
A modelo brasileira Maria Klaumann, um dos principais nomes da nova geração da moda, firmou contrato com a renomada Elite Paris, uma das mais prestigi...
Fotos: André Fernandes / Ecolint / Mai Katz O fotógrafo André Fernandes será o único brasileiro premiado no Concurso Internacional de Arte para Artistas M...
No dia 22 de novembro, a Mérito Consultoria, liderada por sua diretora e colunista de Finanças da Let's Go Bahia, Laura Guimarães, foi reconhecida por sua atuaç...