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ETFs são fundos de investimento negociados em bolsa que permitem diversificação em um único ativo
Foto: Freepik
O BOVA11, ETF da BlackRock listado na B3 que replica o índice Ibovespa, é um dos fundos mais populares do mercado brasileiro. Criado em 2008, o fundo alcançou em 19 de agosto de 2025 um patrimônio líquido de R$ 8,17 trilhões e costuma figurar entre os ativos mais negociados da bolsa.
Mas ele não está sozinho: outros 22 ETFs disponíveis na B3 também seguem o Ibovespa ou variações do índice, oferecendo alternativas para diferentes perfis de investidor.
O que são ETFs
Os ETFs (Exchange Traded Funds) são fundos de investimento cujas cotas são negociadas em bolsa da mesma forma que ações. Eles permitem acesso a uma cesta diversificada de ativos em um único produto e, por isso, são conhecidos também como fundos de índice, já que replicam carteiras de referência do mercado.
ETFs que replicam o Ibovespa
Além do BOVA11, outras sete gestoras oferecem fundos que seguem o desempenho do Ibovespa B3 — o principal índice de ações da bolsa brasileira, criado em 1968. O indicador reúne as empresas mais negociadas e representativas do mercado nacional e é utilizado como benchmark para a maioria dos fundos de renda variável no país.
ETFs de menor volatilidade
Existem ainda ETFs que replicam versões menos voláteis do Ibovespa, ideais para investidores com perfil mais conservador. Entre eles, estão fundos atrelados ao Ibovespa Smart Low Volatility e também aos índices que privilegiam empresas boas pagadoras de dividendos. “Com as boas pagadoras de dividendo, você naturalmente acompanha o mercado, mas com um pouco menos de volatilidade”, explica Eduardo Grübler, gestor da AMW.
ETFs de volatilidade média
Outro grupo de ETFs busca equilibrar risco e retorno ao limitar o peso das maiores empresas do índice ou ao igualar a participação de todas as companhias.
Segundo Bruno Barino, da BlackRock Brasil, esse modelo evita a concentração excessiva de ativos: “Quando as maiores empresas performam bem, ganham peso muito grande nos índices, o que diminui a diversificação. Os ETFs que equilibram a participação reduzem esse efeito e acabam sendo menos arriscados.”
ETFs de alta volatilidade
Para quem busca maior exposição ao risco, a B3 também lista ETFs que seguem índices de empresas com maior beta — aquelas que tendem a oscilar mais do que o próprio Ibovespa. “Se o Ibovespa sobe 1%, essas ações podem subir 1,5%. Mas, se o índice cai, elas também caem mais”, explica Grübler.
Novas composições: Ibovespa B3 BR+
Entre os lançamentos recentes está o Ibovespa B3 BR+, criado em 2024. Ele combina as empresas que já compõem o Ibovespa com companhias brasileiras listadas no exterior e que têm BDRs (Brazilian Depositary Receipts) negociados na B3.
Recortes setoriais
Há ainda ETFs que seguem recortes específicos do Ibovespa, como índices formados apenas por companhias financeiras, empresas de materiais básicos ou que separam estatais de privadas.
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