O jogo é facil voces que complicam
Felipe Guimarães - Empresário
Gratidão, caráter, honestidade, foco, disciplina, bons princípios, é assim que eu venho trilhando minha história, focado. Nascido e criado em São Paulo, um típico paulistano apaixonado por trabalho e esporte, fiel aos seus ídolos, um deles sendo Ayrton Senna. Como todo bom brasileiro, faço parte dos que não tiveram berço de ouro, e sempre pensei: não importa de onde eu vim, importa aonde eu quero chegar.
Tive que correr atrás quando queria alguma coisa, uma delas foi ser entregador de panfleto de pizzaria, entregador de marmita aos domingos de bicicleta. Em troca, eu ganhava os desejados salgadinhos da Elma Chips, que na época, com meus 14 anos, era o auge ter os brindes que vinham dentro. Estudei em diversos colégios da região da Saúde, bairro da zona sul de São Paulo, entre eles colégios públicos e particulares. Sempre gostei de ver os dois lados da história. Quem conhece só 50% da história, só conhece 50% da verdade.
Nunca soube direito o que eu queria ser. Como um bom aquariano, fui deixando a vida levar. Uma certeza eu sempre tive, que era em ajudar o próximo, não importa quem seja ou sua classe social.
Meu pai, Carlos Guimarães, baiano, trabalhava como cobrador das Páginas Amarelas. Era uma empresa em que você anunciava a sua empresa e ela divulgava em enormes livros. Aqueles que não pagavam, ele ia cobrar, mas uma boa parte da vida foi empreendedor. Minha mãe, Ana Maria Oliveira de Carvalho, já sonhava mais alto. Sempre trabalhou na área de turismo e, com o tempo, abriu sua própria agência de viagens. Uma dessas, o motivo da minha vinda para Salvador em 2012/2013, acompanhar seu trabalho e fazer a PONTO VIAGENS E TURISMO decolar. E minha irmã, Carla Guimarães, arquiteta, eles foram a minha base.
Cai de bandeja no mundo do empreendedorismo, assim eu achava. Mas quando busco a minha história, sempre fui vendedor, que para mim é a melhor profissão do mundo, e a mais louca. Todo dia, você sai de casa desempregado e tem que vender. Um dia sem vendas é um dia perdido.
Em 2014, com loja de suplemento alimentar em shopping, tomamos um bypass e tivemos que fechar a loja. Nisso, conheci Alex Pelegrini, onde me chamou para trabalhar como vendedor de plano de saúde na OVIEDO PLANOS DE SAÚDE. Onde em pouco tempo, triplicamos o faturamento da empresa, hoje me tornando amigo, sócio, diretor de expansão e sou eternamente grato.
Com o tempo, fui abrindo algumas lojas, tendo relações empresariais, criando minha base de relacionamento e me reinventando. Sou muito do tipo de pessoa que gosta de pescar de bomba, ou seja, na base da multiplicação. Se quer vender 1 milhão, é mais fácil achar 1.000 pessoas, cada uma dando R$1.000, do que uma pessoa dando R$1mi. Essa é a minha linha de raciocínio.
Na pandemia, fomos obrigados a fechar 12 quiosques que tínhamos em shopping, com vendas de relógios. E mais uma vez, a vida me ensinou que é tudo sobre pessoas. Nessa sacada, abrimos a INVEST 7 CLIENTE POR ASSINATURA. Isso mesmo, uma empresa que faz intermediação de dono para dono. A única coisa que nunca vai acabar é o networking, e isso a gente faz de uma forma super natural, porque faço amigos e depois negócios. Hoje são mais de 120 clientes assinantes, com 6.500 empresas no nosso radar, atingindo quase 180 mil funcionários, e acredite, é só o começo.
Acredito que estou no caminho certo, pois eu sinto isso. É sobre pessoas e energia. Meu foco continua o mesmo: ser a maior empresa de intermediação de negócios do Brasil e tocar projetos beneficentes para comunidades.
Levo esse bordão que criei: "O jogo é fácil, vocês que complicam!" As pessoas têm mania de dificultar as coisas. A vida tem que ser leve. Seja honesto e faça negócios.
Essa é uma pequena parte da minha história, sendo bem, bem, bem resumidamente. Enquanto uns desistem, outros quebram recordes.
"Deus é grande, Deus é forte. Quando Ele quer, não tem quem não queira."
@fezinhoguimaraes