Dia dos Namorados com clássicos do cardápio e novos pratos no RiviéRouge Bistrô
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Foto: Reprodução Instagram @museudomar.aleixobelov
Belov está se preparando para encarar o desafio da “Passagem Nordeste”, que conecta o Atlântico ao Pacífico através da Sibéria, no norte da Rússia. Depois de cinco voltas ao mundo, sua nova aventura promete ser singular e cheia de obstáculos.
Após ter dado cinco voltas ao mundo, o renomado navegador baiano Aleixo Belov, nascido na Ucrânia, se prepara para uma jornada única e desafiadora: atravessar a “Passagem Nordeste”, uma rota que conecta o Atlântico ao Pacífico, atravessando a Sibéria, no extremo norte da Rússia.
Este percurso, repleto de obstáculos, é tradicionalmente reservado a grandes embarcações capazes de romper os imensos blocos de gelo que cobrem o mar do Ártico quase o ano todo. “Esse será meu maior desafio”, afirma Belov, que se destaca como o maior navegador brasileiro da história.
Com apenas três semanas por ano em que o gelo se dissolve, Belov sabe que a janela de oportunidade é curta. Para garantir a navegação, ele contará com uma equipe russa a bordo, necessária não apenas para a navegação, mas também para enfrentar a burocracia da região, considerada militarmente restrita na Rússia.
A experiência será fundamental para essa nova travessia. Em 2022, Belov já navegou pela “Passagem Noroeste”, que liga o Atlântico ao Pacífico pelo outro lado do Ártico, atravessando o norte do Canadá. Agora, ele pretende completar o desafio pelo lado da Sibéria, enfrentando condições igualmente extremas e desafiadoras. “Vou precisar de ajuda, especialmente com o idioma e as autoridades locais”, reconhece, ressaltando a importância de ter um especialista como o capitão Sergei Shcherbakov ao seu lado.
Aos 82 anos, Belov enfrenta não apenas os desafios do clima rigoroso, mas também limitações físicas. “Meus joelhos não estão bons, e vou precisar de apoio para lidar com as velas”, admite. Ele planeja partir de Salvador no dia 12 de abril, com uma tripulação diversificada, composta por brasileiros e russos.
Com a expectativa de alcançar a cidade russa de Murmansk até o final de julho, Belov sabe que as licenças são cruciais para a travessia, que deverá ocorrer entre agosto e setembro. A previsão é que a jornada pela Sibéria leve cerca de três meses, embora ele reconheça que imprevistos podem ocorrer.
Com cinco filhos, três netos e um bisneto, Belov é um exemplo de perseverança e paixão pelo mar. “Já naveguei por todos os mares, só falta a Sibéria”, conclui, determinado a enfrentar esse novo desafio.
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