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Por Adriano Sampaio, CEO da Duplamente Inteligência de Mercado
Foto: Acervo Pessoal
Você pagou pela pesquisa para acalmar a diretoria. E recebeu um PowerPoint elegante. Parabéns. Agora responda rápido: isso mudou alguma decisão de marketing? Provavelmente não.
A verdade inconveniente é que CMOs e CEOs enfrentam quatro dores repetidas como um disco arranhado: custo alto sem ROI claro; insights que não dizem o que fazer; resultados que chegam tarde demais; e amostras que não capturam a realidade do Brasil. Isso não é poesia — é reclamação de cliente.
Relatórios longos abundam em tabelas, cruzamentos e janelas estatísticas. Falta tradução executiva: três ações, prioridades e responsável. Executivos não querem regressão; querem alavancas. E 82% das empresas ainda lutam para tornar dados úteis em ações rápidas.
Velocidade: o mercado não espera. Mapas de influência e IA mostram que líderes em dados executam mais rápido e com maior crescimento — e não é só charme tecnológico; é vantagem competitiva. Ou seja: se sua pesquisa chega depois do movimento, virou arqueologia.
Amostragem é outra dor prática. Painéis genéricos e quotas mal calibradas geram “insights” que soam corretos no slide, mas dão errado na prateleira. No Brasil, a heterogeneidade regional exige microdados, não generalizações preguiçosas.
LGPD não é mais incógnita; é pauta de governança. Empresas se preocupam com consentimento, anonimização e risco de multas — e com razão. Pesquisas mal projetadas podem gerar dores legais e reputacionais.
E o problema cultural? Data entra, ego decide. Pesquisas poderosas morrem por falta de integração com CRM, BI e processos comerciais. O resultado: investimento desperdiçado e dashboards solitários.
Clientes pedem microsegmentação, testes rápidos e recomendações acionáveis — não um retrato bonito. Eles querem experimentar, medir e ajustar em ciclos curtos. Simples assim. Ou quase.
O cenário é volátil: 63% dos consumidores dizem estar dispostos a comprar marcas que nunca ouviram falar — sinal de oportunidade e risco simultâneos. Se você hesita, o concorrente age.
Cerca de 30% das empresas ainda não possuem mecanismos estruturados para mensurar ROI em iniciativas inovadoras — explica por que muita pesquisa vira custo, não investimento.
O que de fato falta é uma ponte: metodologia robusta + ciência de dados + contexto de negócio. Quando há alinhamento, pesquisa vira motor, não enfeite. Quando falta, vira relatório para impressão e arquivamento.
Se você, CMO ou CEO, está cansado de comprar retratos que não vestem sua estratégia, a solução é escolher parceiros que entreguem "botões de ação". Insistir no óbvio custa caro.
Na Duplamente Inteligência de Mercado não entregamos retratos — entregamos botões de ação: insights acionáveis por meio de ciência dos dados e IA gerando microdados ultra-granulados. Pronto para transformar pesquisa em resultado? Fale com nosso time e veja a diferença.
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