Salvador enfrenta rajadas de vento de até 60 km/h
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Programa inédito vai capacitar empreendedores, baianas de acarajé e cooperativas para aplicar práticas sustentáveis na maior festa de rua do mundo
Fotos: Bruno Concha / Secom PMS
Com o objetivo de tornar o Carnaval de Salvador cada vez mais sustentável, inclusivo e alinhado aos princípios da economia verde, a Prefeitura, por meio da Secretaria de Sustentabilidade, Resiliência, Bem-Estar e Proteção Animal (Secis), lançou o SustentaFolia, em parceria com o Sebrae Bahia. A iniciativa inédita busca promover práticas de sustentabilidade, responsabilidade social e inovação dentro da cadeia produtiva da maior festa popular do mundo e, consequentemente, em outros eventos da capital.
Voltado para micro e pequenas empresas que atuam no fornecimento de serviços para blocos, trios e camarotes, além de baianas de acarajé e cooperativas de reciclagem, o programa pretende capacitar empreendedores com base em pilares como ESG, economia circular e valorização da cultura. A meta é qualificar até 50 empresas, envolver 10 baianas de acarajé e fortalecer 10 cooperativas até o Carnaval de 2026.
A cerimônia de lançamento ocorreu no auditório do Sebrae Bahia e reuniu autoridades, lideranças empresariais, representantes da cultura popular e organizações da sociedade civil. O secretário da Secis, Ivan Euler, destacou a importância da ação como política pública estratégica. “O SustentaFolia nasce de um desejo antigo de integrar a economia circular à maior festa popular do mundo. Estamos consolidando uma política que envolve toda a cadeia do Carnaval, com foco na sustentabilidade e geração de renda local”, disse.
O programa está estruturado em quatro eixos: Inclusão e Inovação, voltado para cooperativas; Capacitação Técnica, com foco em ESG e empregos verdes; Consultorias e Acesso ao Mercado, para fortalecer empresas locais; e Valorização Cultural e Social, que contempla especialmente o empreendedorismo feminino das baianas de acarajé.
Além dos ganhos ambientais, a proposta pretende estimular a economia local, garantindo que mais negócios baianos estejam aptos a atender a demanda por serviços responsáveis e inclusivos. “Temos que gerar riqueza aqui, com a nossa gente. A cidade ganha, os trabalhadores ganham e o meio ambiente também”, reforçou o subsecretário Walter Pinto Jr.
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