Foto: Tainan Rangel / FPC
A Fundação Pedro Calmon (FPC), vinculada à Secretaria de Cultura do Estado (SecultBA), foi uma das 116 organizações certificadas com o Selo Lilás, iniciativa do Governo da Bahia que reconhece instituições comprometidas com a promoção da igualdade de gênero no mundo do trabalho. A cerimônia de entrega aconteceu nesta quarta-feira (18), no Centro Administrativo da Bahia (CAB), em Salvador.
O selo é concedido pela Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM) a empresas públicas, privadas e entidades da sociedade civil que adotam práticas como combate à discriminação, incentivo à liderança feminina, igualdade salarial e apoio a gestantes e lactantes. A certificação está prevista na Lei Estadual 14.343/2021, regulamentada em 2023.
Durante o evento, o governador Jerônimo Rodrigues destacou que o selo não é apenas um reconhecimento, mas uma política pública consolidada. “Estamos falando de ações concretas: combate à discriminação, incentivo à liderança feminina, ambientes mais inclusivos. Parabéns a todas as organizações certificadas”, afirmou.
A secretária da SPM, Neusa Cadore, ressaltou que a iniciativa estimula mudanças nas culturas organizacionais. “As empresas que recebem o selo demonstram que estão assumindo o compromisso de transformar o ambiente de trabalho em um espaço mais igualitário e seguro para as mulheres”, destacou.
Representando a Fundação Pedro Calmon na cerimônia, a assessora técnica Dennise Ramos celebrou a conquista. “O Selo Lilás é um reconhecimento importante, mas, acima de tudo, é um compromisso e um estímulo para seguirmos fortalecendo políticas públicas que promovam a equidade de gênero, o acolhimento e a proteção das mulheres”, afirmou.
O diretor-geral da FPC, Sandro Magalhães, também comemorou a certificação, que contempla apenas nove instituições públicas na Bahia. “Esse reconhecimento demonstra que é possível unir gestão pública e responsabilidade social. É um chamamento do nosso governador e da secretária Neusa, reforçando nosso compromisso com a promoção da igualdade de gênero e a construção de ambientes inclusivos e respeitosos”, concluiu.