Salvador lidera mercado imobiliário no Nordeste com crescimento expressivo em 2024
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Por: Inaiara Florêncio
Música, filme, dança, pintura, livro ou qualquer outro tipo de arte. Quais desses teve o poder de te entreter, distrair e proporcionar aquele quentinho no coração nesses tempos pandêmicos?
De Anne Frank, confinada em um esconderijo para escapar da perseguição dos nazistas, que teve seus livros como melhor companhia, ao mais recente boom de lives, a arte e a cultura têm papel fundamental nas nossas vidas, seja alegrando, distraindo ou trazendo um pouco de leveza para momentos de crise.
São os artistas que nos ajudam a processar e entender o mundo à nossa volta. Neste contexto, já sabemos que os creators precisaram se reinventar e se aprofundar junto às marcas para seguirem com a produção de conteúdo (muita vezes de arte e cultura) relevante para suas comunidades.
Das músicas que bombam primeiro no TikTok aos temas mais comentados do trending topics, essas tendências ajudam a moldar a nossa cultura.
De acordo com pesquisa do Twitter, o interesse por experiências participativas de conteúdo virtual e online aumentou 551% no ano passado. Esses formatos convidam à participação em massa enquanto estimulam senso de união.
Mas, do lado de cá, das empresas e agências, o que estamos oferecendo por meio das marcas que trabalhamos? Você já se perguntou se, quando um usuário consome um conteúdo, ele se sente melhor ou pior?
Se fazer conteúdo que engaja é prioridade para as marcas e se, de alguma maneira, todes estamos exaustes dessa fase que atravessamos, é importante repensar mais ainda o que estamos colocando na rua, e digo isso para além do ‘medo’ do cancelamento do tribunal da internet.
Vivemos um momento de escassez de atenção e encontramos consumidores exaustes do lado de lá também. As pessoas não querem ser interrompidas. É menos sobre anúncio e mais sobre entretenimento, trocar, conversar e interagir.
Entender a cultura para identificar conexões verdadeiras na produção de conteúdo, com qualidade, velocidade e consistência, já é um primeiro passo. Mas acrescentaria um tempero de buscarmos (pessoalmente) uma mente menos cansada para criar com mais pertinência e responsabilidade.
Afinal, o que comunicamos também ajuda a moldar a sociedade. Vivemos de histórias e vamos as replicando. Por isso, meu desejo é que, mesmo em meio ao caos, vocês encontrem um pouco de leveza, seja na sua música favorita, numa poesia ou clicando em “você pode gostar dessa recomendação”.
A arte existe para que a realidade não nos destrua, mudando o olhar sobre ela e abrindo espaços para novas vozes e caminhos. O que fizermos com isso, agora, terá o poder de moldar (de alguma forma) o nosso futuro.
Via: Proxxima
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