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Foto: Freepik
O inglês já não é mais diferencial, mas requisito básico. A tecnologia deixou de ser apenas ferramenta de uso para se tornar linguagem essencial. E a inteligência emocional passou a ter o mesmo peso que qualquer diploma. Em meio a tantas transformações, surge a pergunta: como preparar crianças e adolescentes para um futuro que já começou?
A educadora e mãe Kassula Corrêa, diretora regional da Start Anglo Bilingual School, acredita que o papel da escola nunca foi tão desafiador — e tão necessário. “Estamos formando crianças para profissões que ainda nem existem. Mais do que conteúdo, precisamos desenvolver habilidades que ajudem nossos alunos a se adaptarem, inovarem e se posicionarem de forma ética e empática nesse novo mundo”, afirma.
Bilinguismo desde cedo
Pesquisas apontam que crianças expostas a dois idiomas na infância desenvolvem maior flexibilidade cognitiva, raciocínio ágil e empatia cultural. Para Kassula, o aprendizado de línguas precisa ir além da grade curricular. “O inglês deve estar presente no dia a dia, dentro das vivências. É isso que garante fluência genuína e segura.”
Tecnologia como criação, não apenas consumo
No currículo, a Start Anglo insere recursos interativos e projetos de pensamento computacional. O objetivo é que os alunos deixem de ser usuários passivos e passem a criar soluções. “A tecnologia é ferramenta, não fim”, ressalta a educadora.
Inteligência emocional como base
Segundo o Fórum Econômico Mundial, resiliência, autoconhecimento e trabalho em equipe estão entre as competências mais requisitadas do futuro. A Start Anglo investe em um programa inspirado nos 7 hábitos das pessoas altamente eficazes, que estimula empatia, propósito e autonomia. “Não existe aprendizagem verdadeira sem acolhimento emocional. Formar líderes do amanhã significa formar seres humanos completos hoje”, diz Kassula.
Escola e família: parceria fundamental
Kassula lembra que os pais também atravessam um período de aprendizado. “Hoje, ser pai ou mãe é mediar telas, lidar com novas linguagens e acompanhar a saúde emocional dos filhos. Não existe manual pronto. A parceria entre escola e família é o pilar dessa travessia.”
Ela sugere alguns passos práticos:
“Família e escola precisam caminhar juntas. A educação precisa sair dos muros da sala de aula e criar pontes com a casa e com a vida. Afinal, o futuro já chegou. E quem começa hoje, chega mais preparado”, conclui.
A Start Anglo Bilingual School
A rede inaugura em janeiro de 2026 sua primeira unidade no Rio de Janeiro, no Recreio dos Bandeirantes. O modelo pedagógico combina referências de países como Estados Unidos e Finlândia, com jornada integral obrigatória, aulas de ciências e educação física em inglês, programa de liderança, nutrição supervisionada, cultura maker, inteligência artificial e prática esportiva — incluindo aulas de padel.
O projeto chega à Zona Oeste carioca com a proposta de oferecer uma formação integral, que contemple dimensões acadêmicas, emocionais, físicas e sociais, em sintonia com os desafios do século XXI.
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