Lar Franciscano Santa Isabel celebra 176 anos com palestra especial nesta sexta (22)
Em comemoração aos seus 176 anos, o Lar Franciscano Santa Isabel realizará, nesta sexta-feira (22), uma palestra especial ministrada pelo professor e historiado...
Escrever é como respirar para mim. Cada palavra que coloco no papel carrega um pedaço da minha alma, dos meus sentimentos e das minhas experiências. Quando vejo meus textos impactando a vida de tantas pessoas através das redes sociais, sinto que estou cumprindo um propósito maior. É bonito perceber que minhas palavras podem confortar, inspirar e até transformar histórias de vida.
Hoje, com quase 10 anos de carreira e três livros lançados (Quem Tem Como Me Amar Não Me Perde em Nada, Ed. Villardo, 2017; O Que Tiver de Ser Amar, Ed. Villardo, 2019; Acredite na Sua Capacidade de Superar, Ed. Planeta, 2020), vejo esses textos em livros e é um sonho que se materializa. Ver minhas emoções ganhando corpo e chegando às mãos de pessoas que talvez nunca conhecerei pessoalmente, mas com quem crio uma conexão. A literatura tem esse poder incrível de atravessar fronteiras, de criar pontes entre corações que, de outra forma, jamais se encontrariam.
Escrever também é um ato solitário e, ao mesmo tempo, coletivo. É sentar-se diante de uma página em branco e imaginar um mundo só meu, onde posso contar minhas dores, afetos e tudo o que pulsa dentro de mim. É viajar pelo mundo sem sair do lugar, encontrar ninho em cada verso, frase, poema e parágrafo. É descobrir que posso morar em qualquer lugar partindo de mim mesmo, explorando o universo das palavras e dos sentimentos.
Ser escritor me ensinou que a verdadeira morada está dentro de nós. Cada história que conto é um reflexo de algo maior, uma tentativa de entender o mundo e a mim mesmo. E quando essas histórias encontram abrigo no coração de outras pessoas, sinto que o ciclo se completa.
Escrever, para mim, é um encontro com o desconhecido, uma viagem sem mapa, guiada apenas pela intuição e pela vontade de tocar o outro. É um privilégio poder compartilhar meus textos, saber que minhas palavras podem acender uma luz em momentos de escuridão, trazer conforto em dias difíceis e oferecer um pouco de esperança quando tudo parece perdido.
E assim, sigo escrevendo, na esperança de que minhas palavras continuem a encontrar asas, voando para lugares onde jamais imaginei estar, tocando vidas que nunca pensei alcançar.
Foto: Daniel Valle
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