Artesanato da Bahia leva tradição e interatividade ao São João da Bahia 2025
Foto: Diogo Andrade Pelo terceiro ano consecutivo, o Artesanato da Bahia marca presença no São João da Bahia, que acontece até o dia...
A venda da operadora Oi Móvel iniciou em 2020, mas só em 2022 que a transação de R$ 16,5 bilhões foi aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e pela Anatel. Em continuidade às decisões de mudança após a venda, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) decidiu que a divisão de clientes seria pelos DDDs e hoje (10) foram divulgadas as mudanças.
Aos clientes de Salvador e região do DDD 71, a nova operadora para os antigos usuários da Oi será a Claro, junto aos DDDs 77 e 74 que corresponde às cidades do interior como Barreiras, Bom Jesus da Lapa, Campo Foromos e Irecê. As demais cidades da Bahia que possuem o DDD 75, como Feira de Santana, foram transferidos para a Tim.
Aos usuários que não quiserem ficar com a operadora designada podem realizar a migração sem custo, por determinação da Anatel prevista antes do acordo. Os clientes da Oi que possuírem combos com serviços fixos e móveis (Oi Total, Oi Conta Total e afins) terão segregação transparente dos contratos e a devida comunicação ao consumidor, ou a opção de cancelamento sem multa.
Assim, todos podem continuar utilizando seus serviços normalmente, e caso venha a ocorrer outras mudanças serão avisados com antecedência.
Confira as divisões completas:
A Vivo ficou com os DDDs: 12, 41, 42, 81, 82, 83, 84, 85, 86, 88 e 98.
A TIM ficou com os DDDs: 11, 16, 19, 21, 22, 24, 32, 51, 53, 54, 55, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 73, 75, 89, 93, 94, 95, 96, 97 e 99.
A Claro ficou com os DDDs: 13, 14, 15, 17, 18, 27, 28, 31, 33, 34, 35, 37, 38, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 71, 74, 77, 79, 87, 91 e 92.
De acordo com a Anatel os clientes podem lucrar com as mudanças, resultando na racionalização econômico-financeira e de custos, além de melhoria do processo tecnológico, fazendo com que os serviços atualmente prestados pela Oi Móvel sejam assumidos por outras empresas, com possibilidade de repasses de ganhos de eficiência aos usuários por meio de melhores preços, maior qualidade e mais inovação.
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