ALBA homenageia o Martagão Gesteira com Sessão Especial pelos 60 anos
A Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA) homenageou o Hospital Martagão Gesteira pelos seus 60 anos de atuação com uma Sessão Especial realizada nesta segunda-f...
Foto: Freepik
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o Ministério das Cidades apresentaram os resultados do Estudo Nacional de Mobilidade Urbana (ENMU) para a região metropolitana de Salvador, que propõe a ampliação das redes de transporte público coletivo de média e alta capacidade até 2054. O investimento estimado para a capital baiana é de até R$ 13,1 bilhões, com previsão de implantação de novos trechos de metrô, VLT, BRT e corredores de ônibus.
Na capital baiana, o estudo prevê expansão de 3 km de metrô, 7 km de corredor de ônibus, entre 56 km e 90 km de VLT e entre 10 km e 44 km de BRT. A definição entre as tecnologias VLT ou BRT será feita em etapas posteriores, a partir de estudos detalhados de modelagem.
Os benefícios esperados são expressivos: até 2054, a execução dos projetos deve evitar cerca de 210 mortes em acidentes de trânsito e reduzir a emissão anual de 103,8 mil toneladas de CO₂, além de diminuir em 5% o custo operacional por viagem, graças à maior eficiência dos sistemas de transporte de média e alta capacidade
“Com o estudo, o BNDES contribui para a formulação de uma política pública nacional de mobilidade urbana, sustentável e de longo prazo, unindo esforços da União, estados e municípios. O objetivo é melhorar a qualidade de vida dos brasileiros, com um transporte mais eficaz, menos poluente e mais seguro”, afirmou o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.
“Os projetos selecionados mostram que o Brasil está se adaptando às mudanças climáticas, com ações que unem sustentabilidade, mobilidade e inclusão social. Investir em transporte coletivo limpo é investir nas cidades e nas pessoas”, destacou o ministro das Cidades, Jader Filho.
Em Salvador, as intervenções previstas incluem a extensão da Linha 1 do metrô (Lapa–Barra), a implantação do corredor de ônibus Central Baixa do Fiscal–Terminal Rodoviário, o BRT Transversal Avenida Gal Costa e o VLT San Martin. A estimativa é de que a melhoria no sistema reduza o tempo médio de deslocamento na cidade, gerando um impacto econômico de aproximadamente R$ 1,8 bilhão.
Panorama nacional
O ENMU definiu 187 projetos de mobilidade para as 21 maiores regiões metropolitanas do país, com investimento total estimado em R$ 430 bilhões. O plano contempla R$ 230 bilhões em metrôs, R$ 31 bilhões em trens, até R$ 105 bilhões em VLTs, R$ 80 bilhões em BRTs e R$ 3,4 bilhões em corredores exclusivos de ônibus.
A implementação completa dos projetos deve evitar cerca de 8 mil mortes no trânsito até 2054, reduzir 3,1 milhões de toneladas de CO₂ por ano e gerar economia de R$ 200 bilhões com a redução do tempo médio de deslocamento nas cidades.
O estudo abrange as regiões metropolitanas de Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, Santos, Campinas, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Vitória, Goiânia, Distrito Federal, Salvador, Maceió, Recife, João Pessoa, Natal, Teresina, São Luís, Fortaleza, Belém e Manaus.
A íntegra do estudo pode ser consultada em: bit.ly/ENMUout2025
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