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Léo Santana transforma Virada Salvador em viagem afetiva por 20 anos de carreira

Cantor baiano revisitou hits que marcaram gerações e levou nostalgia, dança e emoção ao palco do festival

Léo Santana transforma Virada Salvador em viagem afetiva por 20 anos de carreira
Da Redação

Da Redação

28/12/2025 6:31pm

📷 Bruno Concha / Secom PMS


A segunda atração da noite de abertura do Festival Virada Salvador 2026 teve gosto de memória boa. Filho da casa, Léo Santana levou à Arena O Canto da Cidade um show que misturou potência, emoção e lembranças de duas décadas de estrada, transformando a orla da Boca do Rio em um grande encontro entre passado e presente.

Com um repertório que costura sucessos da carreira solo e da fase inicial no pagode, o artista apostou em músicas que seguem vivas na memória do público e continuam incendiando multidões. Clássicos como Negro Lindo, Mamoeiro, Desce a Madeira, Deboche e Zona de Perigo ganharam nova força ao serem cantados em coro por uma plateia diversa, que ia de jovens fãs a famílias inteiras reunidas para celebrar o verão em Salvador.

No palco, Léo fez questão de destacar a relação afetiva com a cidade onde tudo começou. Cantar em Salvador, segundo ele, é sempre um reencontro com histórias, rostos e emoções que atravessam o tempo. A resposta veio do público, que transformou o show em uma grande pista de dança a céu aberto, reforçando o clima de celebração que marca o Virada.

Entre os fãs, a experiência também foi coletiva. Gente que acompanha o artista desde os primeiros passos dividiu o momento com amigos, namorados e familiares, mostrando como o repertório do Gigante ultrapassa gerações e segue sendo trilha sonora de encontros, festas e verões.

A noite seguiu com shows de Wesley Safadão, Xand Avião e Parangolé, reforçando o tom plural do Festival Virada Salvador, que acontece até o dia 31 de dezembro e consolida mais uma vez a capital baiana como um dos maiores palcos de celebração popular do país.