Entretenimento

Balé Folclórico da Bahia realizou ensaio especial comemorativo pelos seus 37 anos

Mundialmente aclamada, a companhia inicia turnê nacional no próximo dia 22 de agosto no Rio de Janeiro

Balé Folclórico da Bahia realizou ensaio especial comemorativo pelos seus 37 anos
Marcello Fontes

Marcello Fontes

12/08/2025 4:00pm

Foto: Célia Santos

Nesta última quinta-feira, dia 7, o Balé Folclórico da Bahia (BFB) celebrou a marca de 37 anos com um ensaio especial na sua sede, no Teatro Miguel Santana, no Pelourinho. "A melhor forma de comemorar é ensaiando e preparando nosso corpo de baile para a turnê nacional que faremos entre agosto e outubro, passando por oito cidades brasileiras", afirma Vavá Botelho, fundador e diretor geral da companhia. "Depois de realizarmos vários ensaios abertos em escolas municipais de Salvador, nas últimas semanas, voltamos para nossa sede e continuamos a preparação para turnê", conta Vavá.

Estreia & Agenda 

O internacionalmente aclamado Balé Folclórico da Bahia (BFB), que já se apresentou em mais de 30 países e 300 cidades do mundo,  realiza turnê com o espetáculo “O Balé Que Você Não Vê”, nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste do país. A estreia será com duas apresentações nos dias 22 e 23 de agosto, no MoviRio Festival, no Rio de Janeiro. Depois, a companhia leva o espetáculo para Campinas (25 e 26/09), São Paulo (28/09), Franca (01/10), Florianópolis (17/10), Goiânia (22/10), Porto Alegre (28/10) e Novo Hamburgo (30/10).  A realização desta turnê, a primeira da companhia via lei de incentivo, conta com o patrocínio master do will bank por meio do estímulo da Lei Federal de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet e Ministério da Cultura.

Criada em 2022, a montagem "O Balé Que Você Não Vê" marcou o retorno do BFB aos palcos após o período da pandemia. O espetáculo é inspirado na luta diária de uma companhia profissional para se manter ativa, tanto financeiramente quanto tecnicamente. No palco, o grupo de dança afro-baiana apresentará três coreografias concebidas especialmente para esta produção: Bolero, de Carlos Durval; Okan, de Nildinha Fonseca; e 2-3-8, de Slim Mello, além de exibir o repertório clássico do grupo, com Afixirê, uma coreografia de Rosângela Silvestre reconhecida internacionalmente.