Ópera 'Amor Azul' com Gilberto Gil será transmitida ao vivo
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O festival, que está marcado para os dias 18 e 19 de novembro, recebe o cantor e compositor baiano no sábado
Celebre a comunidade! Esse é o convite que o festival AFROPUNK Bahia faz para o público em sua terceira edição. Nos dias 18 e 19 de novembro, no Parque de Exposições, a cidade soteropolitana aplaude a cultura preta ao receber as apresentações de Alcione, convidando a escola de samba Mangueira; Djonga; Tasha e Tracie, convidando a rainha do funk Tati Quebra Barraco; Karen Francis – pela primeira vez em Salvador –; VANDAL; BaianaSystem, em um encontro inédito com o cantor guineense Patche Di Rima e com a artista angolana Noite e Dia, e a apresentação da rapper paulistana AJULIACOSTA. Agora, é a hora de convocar o conterrâneo Carlinhos Brown para a roda, com um show inédito em comemoração aos 27 anos do álbum Alfagamabetizado (1996). Os ingressos já estão disponíveis pelo site oficial da Sympla.
Poucos são discos que conseguem mudar os rumos da indústria musical. Em 1996, Carlinhos Brown foi responsável por lançar um deles, o álbum Alfagamabetizado, que amplificou o samba-reggae e axé music nacionalmente. A comemoração aos 27 anos do trabalho de estreia do artista acontecerá no palco do AFROPUNK Bahia, no sábado (18). Produzido por Arto Lindsay ao lado do músico francês Wally Badarou, o trabalho marcou não só a carreira do “Cacique do Candeal” (nomeação dada a Brown por conta de seu bairro de origem, o Candeal Pequeno) como também a história da música brasileira.
No show, Carlinhos Brown faz uma visita ao tempo e relembra músicas como “A Namorada”, “Quixabeira” e “Cumplicidade de Armário”, “O AFROPUNK Bahia é um espaço onde as pessoas podem buscar inovações. O repertório do show será um passeio por minha carreira onde eu canto Alfagamabetizado, meu álbum de estreia na carreira-solo, me sinto imensamente feliz em interpretá-las no palco do festival”. Comenta o artista.
A escolha de levar a ousadia criativa do álbum para o festival faz parte do projeto que a curadoria do AFROPUNK Bahia vem desenvolvendo. “O Alfagamabetizado é um dos discos mais importantes da música brasileira e não teria palco mais importante para comemorá-lo que o do AFROPUNK”, afirmou Ismael Fagundes, um dos curadores do festival.
Após uma edição grandiosa realizada em 2022, com mais de 20 horas de música e mais de 25 mil pessoas por dia, o AFROPUNK Bahia se prepara para fazer a sua cerimônia de aquilombamento com ainda mais força em 2023. Assim como diz o manifesto que rege a terceira edição do festival: “Do Brooklyn à Bahia, celebraremos nossa comunidade em suas diferentes configurações com o mesmo sentimento: resgatar as trocas e a afetividade que nos foram roubadas”.
Em breve, mais atrações e novidades serão anunciadas.
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