Saveiros na arte: Rafael Dantas conduz reflexão no Museu do Mar Aleixo Belov
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A 5ª Festa Literária Arte e Identidade abre sua programação com um convite transformador aos educadores: a oficina formativa “Celebrando as infâncias negras e indígenas: primeiros passos na arte e na literatura em sala de aula”, ministrada por Taisa Ferreira, doutora em Educação, escritora e referência em práticas pedagógicas afrocêntricas. O encontro acontece no dia 11 de setembro, às 19h30, em formato online e gratuito, com inscrições abertas até 1º de setembro.
Destinada a professores(as) da rede pública de ensino, a atividade vai além da capacitação técnica: pretende provocar reflexões profundas sobre o papel da escola na construção de identidades mais livres e plurais. “A proposta é sensibilizar educadores sobre a importância da presença negra e indígena na literatura e nas artes, refletindo sobre as Leis 10.639/03 e 11.645/08 e seus impactos no processo formativo das crianças e dos próprios educadores”, explica Taisa.
Segundo a pesquisadora, trabalhar a representatividade no espaço escolar significa garantir que crianças negras e indígenas se reconheçam positivamente em suas histórias, tradições e culturas. “Celebrar essas infâncias é reconhecer que elas têm direito de ser infâncias – muitas vezes negadas. Queremos que professores compreendam a importância de valorizar a humanidade das crianças com quem atuam, para que encontrem na escola um espaço de felicidade e não de negação”, afirma.
Durante a oficina, além da reflexão crítica, os participantes terão acesso a sugestões práticas de atividades que podem ser aplicadas em sala de aula, envolvendo literatura e expressões artísticas da Bahia e de Salvador. O objetivo é oferecer caminhos pedagógicos que unam criatividade, consciência histórica e compromisso social, promovendo uma educação inclusiva, diversa e antirracista.
Com o tema “Resistir é Festejar”, a Festa Literária Arte e Identidade chega à sua quinta edição entre os dias 2 e 4 de outubro, ocupando espaços culturais do Pelourinho com debates, oficinas e apresentações artísticas. O evento é uma realização da Associação Cultural e Carnavalesca Quero Ver o Momo, com apoio financeiro do Governo do Estado da Bahia, via Fundo de Cultura, Secretaria da Fazenda e Secretaria de Cultura, além da Fundação Gregório de Mattos, Prefeitura de Salvador, Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura (PNAB), Ministério da Cultura e Governo Federal.
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