Cidade e turismo

Wish Hotel da Bahia reabre com foco em protocolos

Wish Hotel da Bahia reabre com foco em protocolos
Otávio Queiroz

Otávio Queiroz

17/11/2020 9:10am

O Wish Hotel da Bahia, em Salvador (BA), retomou suas atividades nesta segunda-feira (16), totalmente preparado e adaptado à nova realidade do turismo e da hotelaria. Com 50% da capacidade total em funcionamento, o hotel conta com respaldo do selo Clean & Safe, fornecido pelo Hospital Sírio Libanês, uma das maiores autoridades em saúde no País. Em breve discurso para representantes dos trades turístico e cultural e jornalistas, a Gerente-Geral Natália Dalla adiantou algumas novidades, reforçando sempre o foco na segurança de hóspedes, colaboradores e fornecedores.

Além da reforma das principais suítes, que contarão com café da manhã reservado no Clube Wish, o hotel conta com o WebApp, aplicativo exclusivo que permite escolher e agendar serviços pela plataforma, com o mínimo de contato físico. O hóspede pode marcar horário no café da manhã, nos restaurantes e spa; fazer pedidos no room service; obter sugestões de passeios e outras facilidades.

Outra novidade da reabertura é a participação do Wish Hotel da Bahia na 17ª edição do Salvador Restaurant Week, que acontece até dezembro nos principais restaurantes da cidade, aproximando cada vez mais o hotel também da sociedade local. Ao preço fixo de R$ 58,90, no jantar, hóspedes e visitantes degustarão um menu com Entrada, Prato Principal e Sobremesa, com pratos típicos, como a típica Moqueca Baiana. O hotel também planeja receber hóspedes no Natal e Ano Novo, em eventos personalizados e adaptados, em formato de jantares harmonizados, cujos detalhes serão divulgados em breve.

Para Fabio Godinho, CEO da rede GJP Hotels & Resorts, novidades como essa devem perdurar pelos próximos anos e contribuir para um turismo mais seguro e responsável no Brasil. “Acredito que o aquecimento do turismo doméstico neste último trimestre será favorecido também por outros elementos: primeiro, pelas restrições de viagens internacionais e abertura de fronteiras; em segundo lugar, pelo próprio receio das pessoas de realizar viagens mais longas, evitando ficar muito tempo fechado em um mesmo ambiente. E, por fim, pela alta do dólar, que acaba inibindo viagens para fora neste momento”, afirma.