Como uma oferta generosa, a caravana do Live Tour Salvador chega à Cidade Baixa e apresenta o Memorial Irmã Dulce, às 16h desta sexta-feira (2), com transmissão nas redes sociais (Facebook, Instagram e YouTube) do Visit Salvador da Bahia. A porta de entrada do Caminho da Fé - que dali segue para a Colina Sagrada, onde repousa, alva, a Basílica de Nosso Senhor do Bonfim -, servirá de palco para que o apresentador José Raimundo e o repórter Pablo Vasconcellos recebam os guias de turismo Eli Antônia (Vitofap Tur) e Val Novaes (Aval Turismo), além de Ronaldo Castro, que trabalha no Memorial da santa em Salvador.
Na live, cada convidado é estimulado a tratar de temas como turismo, curiosidades e demais assuntos relacionados à região. Neste caso, o tema gira em torno da fé e daquilo que de mais importante os visitantes e devotos poderão encontrar no local.
“Creio que é uma iniciativa importante, pois o turismo religioso está crescendo em Salvador e, o fato de termos uma santa baiana muda tudo. Cada vez mais há pessoas curiosas e devotas querendo conhecer o memorial e a história de Santa Dulce dos Pobres”, afirma Eli Antônia, que há 12 anos atua como guia de turismo nessa região da cidade.
Com 33 anos de atuação no turismo baiano, a maioria no setor religioso, Val Novaes destaca a importância das pessoas conhecerem mais desse lado da capital baiana, que foge em muito daquela visão de cidade praieira e voltada apenas para a diversão.
“O turismo religioso já integra o roteiro de boa parte das agências de Salvador, porque um pedido recorrente das pessoas que vêm à cidade é: ‘vamos passar no memorial de Irmã Dulce?’. Guardando as devidas proporções, esse roteiro está próximo de rivalizar com Aparecida, em São Paulo. E esse roteiro passa a ser turístico a partir do momento em que temos a visitar o santuário, a igreja de Santo Antônio, as Obras Sociais de Irmã Dulce, o café e a lojinha de souvenir, contando toda a história dessa mulher maravilhosa”, explica.
Acostumado a falar de irmã Dulce no dia a dia, Ronaldo Castro trabalha há mais de uma década no memorial e considera importante essa contínua retomada ao tema, como uma forma de manter viva a memória e da representatividade de Santa Dulce para a Bahia e para o mundo. “Ela deixou de ser a santa apenas dos baianos para atingir fiéis de todo o país e até do mundo. Aí você para e pensa que é alguém do nosso meio, que conviveu conosco durante muitos anos. Mesmo não estando aqui nos tempos dela, me sinto hoje parte disso, e é dessa experiência e intimidade que vou falar amanhã, na live”, comenta.