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Fotos: Divulgação / Criativos e Milena Palladino
Salvador recebe, nos dias 5 e 6 de dezembro, a 7ª edição do Festival Afrofuturismo, considerada a maior conferência de futurismo, inovação e diversidade da América Latina. Com atividades gratuitas no Centro Histórico, o evento destaca o tema “Ancestrais do Futuro”, que aborda a responsabilidade intergeracional e a construção de futuros mais inclusivos a partir de perspectivas afrocentradas.
Realizado pela Vale do Dendê, com patrocínio da Prefeitura de Salvador, o festival integra a programação do Salvador Capital Afro e conta com apoio institucional do Sebrae e do Hospital Albert Einstein. A programação será distribuída pela Casa Vale do Dendê e nos largos Tereza Batista, Quincas Berro D’Água e Pedro Arcanjo.
O evento reúne pensadores, cientistas, artistas e empreendedores para dialogar sobre territórios da diáspora em áreas como tecnologia, finanças, moda, sustentabilidade, comunicação e arte. Homenageada desta edição, Grazi Mendes — pesquisadora reconhecida internacionalmente pela Most Influential People of African Descent — conduz o painel principal na sexta-feira (5), inspirado em seu livro Ancestrais do Futuro – Qual a mudança que seu movimento alcança?.
Entre os nomes confirmados estão a empreendedora social Monique Evelle, a CEO do Movimento Black Money Nina Silva, o recordista mundial de viagens Robson de Jesus, as estilistas Mônica Anjos e Isa Silva, além de jornalistas, educadores e lideranças do ecossistema de inovação.
O festival também recebe convidados internacionais, como o empreendedor da mídia africana Saulo Montrond e o fundador da plataforma AfricanDev, Marcos Jamir, que discutem economia, tecnologia e fortalecimento de redes globais negras.
Paralelamente aos painéis, o evento promove feiras de empreendedorismo e startups, com participação de marcas e iniciativas afrocentradas da Bahia e de outros estados, além de exibir soluções tecnológicas voltadas a impacto social.
Segundo Paulo Rogério Nunes, idealizador do festival e cofundador da Vale do Dendê, o modelo gratuito amplia o alcance das discussões. “Queremos que mais pessoas acessem os conteúdos produzidos ao longo dessa trajetória e que o festival circule por outros territórios, levando temas centrais para o futuro — tecnologia, inovação e criatividade — sob a ótica de quem historicamente vem criando caminhos alternativos”, afirma.
Criado em 2017, o Festival Afrofuturismo se consolidou como espaço de reflexão sobre como as filosofias, tecnologias e estéticas negras moldam futuros possíveis. Em suas edições anteriores, já reuniu milhares de participantes e nomes de diferentes países, fortalecendo Salvador como referência internacional em inovação com diversidade.
Com encerramento das atividades do Novembro Negro, o evento reafirma o papel da capital baiana como polo criativo global — conectada a festivais como SXSW (Austin), Essence Festival (Nova Orleans) e Web Summit (Lisboa).
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