Mercado de petróleo e gás enfrentam desafios em 2022

A Larco, distribuidora baiana de combustível, assim como outras industrias sofreu com diversos obstáculos causados pela pandemia da Covid-19. Porém, mantem-se ativa e se preparando para os desafios previstos para a área neste novo ano em busca de inovações em suas operações.

Pois, segundo especialistas, 2022 está sendo apontado como um ano de muita dificuldade ainda na economia e na geração de empregos, o diretor-executivo da empresa, Alberto Costa Neto, afirma que o cenário será ainda mais desafiador para o mercado de petróleo e gás, seja no âmbito do coronavírus, seja por questões político-econômicas que o Brasil estará vivenciando devido às eleições presenciais ou no que tange uma grande pressão acerca de temas importantes como PIB e inflação.

“Temos uma virtude muito forte que é a rápida adaptabilidade a mudanças de mercado e cenários, e isso faz com que consigamos sair na frente em ações que visam a minimizar esses possíveis impactos”, pontua Alberto.

A Bahia é um dos estados com maior impacto, a refinaria Acelen, já em operação no estado, está praticando preços com paridades no mercado internacional, sem nenhuma intervenção da Petrobrás.

A Larco larga na frente pensando em como suprir seus clientes em meio as problemáticas atuais e futuras, optaram por investir em novas sedes e expansão da frota, dando uma maior musculatura à logística da instituição, que atua em três regiões do Brasil.

” Teremos novas bases para inaugurar no próximo ano, em Senador Canedo em Goiás, e muito provavelmente mais duas”, conta Costa. “Com uma frota robusta somos capazes de performar cada vez mais e melhor”, finaliza o diretor.