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Simone Biles viveu um drama no Centro de Ginástica Ariake nesta terça-feira. Maior estrela das Olimpíadas de Tóquio, a americana cometeu uma grande falha no salto, seu primeiro aparelho na final por equipes e foi retirada dos outros aparelhos. Na reserva, ela torceu muito, mas viu as companheiras serem superadas pelas russas, encerrando uma hegemonia de mais de dez anos. Os Estados Unidos e Simone faturaram a prata. A Grã-Bretanha completou o pódio.
A USA Gymnastics (Federação de Ginástica dos Estados Unidos) afirmou que Simone foi retirada da final por motivos médicos e que ela vai ser avaliada diariamente para as próximas finais. Dona de quatro ouros e um bronze na Rio 2016, a ginasta de 24 anos ainda pode disputar as cinco finais individuais de Tóquio. Ela se garantiu para todas mesmo cometendo falhas nas classificatórias.
Simone foi a última americana a se apresentar no salto, um de seus aparelhos mais forte. Ela anunciou que faria um Amanar (Yurchenko com dupla pirueta e meia), que não é seu salto mais forte, mas tem grande dificuldade (5,8 pontos). Só que Simone acabou apresentando um salto com uma pirueta a menos, um Yurchenko com pirueta e meia, bem mais simples (5,0 de dificuldade). Quando isso acontece, a ginasta é julgada pelo que apresenta, não pelo que anunciou.
O erro no ar fez Simone ter uma aterrissagem problemática e quase caiu. A nota 13,766 foi muito abaixo do que a americana costuma tirar. Ela então foi retirada dos outros aparelhos, ficando na reserva da equipe dos Estados Unidos. Torceu muito pelas companheiras, inclusive saltando bastante, afastando um pouco a suspeita de uma lesão. Só que o apoio da campeã olímpica não foi suficiente para manter a equipe americana no topo. Os Estados Unidos ficaram com a prata.
Os Estados Unidos não perdiam uma grande competição (Olimpíadas e Mundiais) desde o Mundial de Roterdã, em 2010, quando as russas foram campeãs. Angelina Melnikova, Viktoriia Listunova, Vladislava Urazova e Liliia Akhaimova somaram 169,528 pontos para ficar com o ouro, mais de três pontos na frente das americanas Biles, Sunisa Lee, Jordan Chiles e Grace McCallum (166,096 pontos).
- Ainda não acreditamos que isso aconteceu. O impossível agora é possível. Estamos muito felizes, claro. Trabalhamos muito duro. Estávamos praticamente há um ano e meio em camping de treinamento, trabalhando para esse momento - disse Melnikova.
Desde o domínio da extinta União Soviética, seria a primeira vez que a Rússia venceria a disputa, uma vez que o último título foi nos Jogos de Barcelona, quando a equipe competiu como Time Unido das ex-repúblicas soviéticas. No entanto, oficialmente o ouro ficou para o Comitê Olímpico Russo, uma vez que a Rússia está banida das Olimpíadas por causa do esquema sistemático de doping.
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