Travessia Itaparica-Salvador movimenta Porto da Barra em dezembro
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Foto: Wander Roberto/COB
Há dois anos sem experimentar o amargor da derrota, a campeã mundial Bia Ferreira chega em Paris como a atleta olímpica com maiores chances de trazer o ouro para o Brasil.
Nascida em Salvador, Beatriz Iasmin Soares Ferreira deu os seus primeiros passos no esporte ainda na infância, por influência do seu pai, o bicampeão brasileiro e tricampeão baiano, Raimundo Ferreira, conhecido como Sergipe.
Em 2004, Sergipe recebeu o convite para dar aulas de boxe em Juiz de Fora (MG) e levou Bia para morar com ele. Nessa época, ele começou a treiná-la, se tornando assim, seu primeiro treinador de boxe.
A carreira de Bia despontou em 2016, ano em que participou do projeto Vivência Olímpica, no qual jovens promessas do esporte brasileiro foram levados a conhecer o ambiente dos Jogos Olímpicos, visitando a vila e os locais de competição, além de acompanharem os atletas de suas modalidades. Desde então, a pugilista não parou mais.
Já no ano seguinte, venceu o Torneio de Belgrado, recebeu o título pan-americano da categoria, além de uma medalha de bronze no torneio internacional Magomed-Salam Umakhanov, na Rússia.
Ao longo de sua carreira, a atleta alcançou conquistas expressivas no boxe. Em 2018, levou o ouro nos Jogos Sul-Americanos de Cochabamba. No ano seguinte, em 2019, conquistou a medalha de ouro no Campeonato Mundial de Boxe Feminino da AIBA, na categoria leve (60 kg) e nos Jogos Pan-Americanos de Lima em sua categoria. Nas Olimpíadas de Tóquio em 2021, o triunfo resultou na medalha de prata na categoria leve, fazendo com que ela entrasse para a história como a segunda boxeadora a ganhar medalha olímpica para o Brasil.
Em Paris, o objetivo de Bia é subir no lugar mais alto do pódio. O otimismo é ainda maior após a conquista do título mundial em abril deste ano, em que a baiana derrotou a argentina Yanina Lescano por nocaute técnico. Paris 2024 será ainda marcada pela despedida de Bia Ferreira das Olimpíadas, já que ela passará a se dedicar ao boxe profissional, o que aumenta a determinação para a conquista da tão sonhada medalha dourada.
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