Casal de empresários desfruta temporada nos EUA, onde passam Natal e Réveillon
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Por Diego Oliveira
Foto: Revista Let's Go Bahia
A ancestralidade não vive apenas nos livros, nos rituais ou nos símbolos.
Ela vive em nós.
No jeito de falar, na intuição que orienta, no silêncio que protege, na coragem que aparece do nada, na sensibilidade que não tem explicação racional.
O presente que a gente vive é atravessado por tudo o que veio antes — e é isso que torna impossível separar a gente da nossa história.
A ancestralidade não é um retorno ao passado.
É uma presença.
É aquilo que pulsa mesmo quando a gente tenta ignorar.
É a voz que sussurra quando estamos prestes a repetir um erro antigo.
É a força que empurra quando o caminho parece não fazer sentido.
Mas tem um cuidado que precisa ser dito — e dito com firmeza e carinho:
não dá para transformar ancestralidade em moda.
Não dá para usar espiritualidade, cultura, fé, identidade ou raiz como vitrine, filtro, estratégia ou performance.
Não seja mais uma pessoa que se aproveita da pauta só para se promover,
para parecer conectado,
para surfar o discurso que está em alta,
ou para fingir que respeita aquilo que, na prática, não honra.
A ancestralidade não é conteúdo.
Não é estética.
Não é fachada para engajamento.
Ela é pacto.
É responsabilidade.
É vínculo com o que veio antes e com o que virá depois.
O presente é ancestral porque ele cobra coerência:
cobra postura, escuta, humildade, entrega verdadeira.
Cobra que a gente reconheça o chão que pisa e as histórias que carregamos.
Cobra que a gente saiba que tudo o que fazemos hoje ecoa para frente — e conversa com quem veio antes.
O futuro, esse sim, é invenção.
É campo aberto, é projeção, é escolha.
Mas só ganha força quando se apoia nessa presença antiga que habita o agora.
Porque é assim que funciona:
a ancestralidade é raiz.
O presente é tronco.
O futuro é galho.
E não existe galho que sustente nenhum sonho se não houver raiz forte nutrindo o caminho.
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