15º Fórum de Sustentabilidade ADEMI-BA debate Descarbonização e impactos no setor da construção

O 15º Fórum de Sustentabilidade ADEMI-BA acontecerá em 7 de novembro no Auditório do Arquivo Público Municipal, no Comércio, reunindo especialistas para discutir o tema “Descarbonização e o impacto no setor da construção”. O evento, que se firmou como referência no debate de sustentabilidade e mercado imobiliário, é voltado para empresários da construção e setores afins, como energia renovável e tecnologia limpa, além de estudantes de engenharia e arquitetura, agências reguladoras, ONGs e ativistas.

A programação inclui palestras e painéis sobre temas como a ferramenta C-Carbon, que permite às empresas inventariar suas emissões de carbono de forma gratuita, uso de materiais sustentáveis, como a madeira engenheirada, segurança hídrica, drenagem urbana e Cidades Resilientes. Tópicos essenciais diante do aumento da vulnerabilidade urbana às mudanças climáticas serão discutidos em profundidade.

Entre os participantes confirmados estão Nicolaos Theodorakis, CEO da NOA Tech; Sidnei Furtado Fernandes, especialista em Cidades Resilientes; Nilson Sarti, presidente do Conselho de Meio Ambiente e Sustentabilidade da CBIC; e Lilian Sarrouf, coordenadora técnica do COMASP-Sinduscon-SP.

Nilson Sarti, idealizador e organizador desta edição, reforça a relevância dos temas. “Falaremos sobre assuntos essenciais para o futuro da construção, como Plano Clima, pegada hídrica e cidades resilientes. Esses tópicos transformarão o setor, influenciando desde o acesso a financiamentos até o posicionamento de marca.”

Rafael Valente, diretor de Sustentabilidade da ADEMI-BA, destaca a abordagem integrada do fórum. “Vamos tratar de prevenção, focando na descarbonização da construção, e de proteção, abordando como preparar as cidades para grandes impactos climáticos, principalmente na questão hídrica.”

Cláudio Cunha, presidente da ADEMI-BA, enfatiza a urgência do debate. “A descarbonização já é uma prioridade global e representa uma oportunidade para transformar processos e criar espaços mais sustentáveis. É uma responsabilidade ambiental e uma necessidade para construirmos um futuro resiliente.”